• English
    • español
    • português (Brasil)
  • español 
    • English
    • español
    • português (Brasil)
  • Login
Ver ítem 
  •   DSpace Principal
  • Trabalhos Acadêmicos
  • Trabalho de Conclusão de Curso
  • Direito
  • Ver ítem
  •   DSpace Principal
  • Trabalhos Acadêmicos
  • Trabalho de Conclusão de Curso
  • Direito
  • Ver ítem
JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

MEDIDA CAUTELAR PENAL: (IN) CONSTITUCIONALIDADE DA PRISÃO PREVENTIVA

Thumbnail
Ver/
ROSILENE B. DE OLIVEIRA- 2013 - 1.pdf (647.3Kb)
Fecha
2013-07-01
Autor
De Oliveira, Rosilene Bertolino
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítem
Resumen
A prisão preventiva é uma espécie de medida cautelar aplicada no Processo Penal com objetivo de proteger o resultado útil do provimento jurisdicional, tendo previsão expressa no Código de Processo Penal, sobretudo no artigo 312 que retrata requisitos necessários a aplicação da medida, consistente na presença de indícios suficientes de autoria e prova da materialidade, além de elementos de necessidade. Ocorre que o Código de Processo Penal foi construído e entrou em vigor no contexto da década de 1940, trazendo o objetivo de aparelhar o Estado para exercer o Direito de Punir, já que naquela época, a doutrina entendia que o cidadão gozava de muitos direitos. Com a entrada em vigor da Constituição Federal de 1988, trazendo direitos fundamentais como a dignidade da pessoa humana, a liberdade e a presunção de inocência. Passou-se então a questionar a constitucionalidade da prisão preventiva, havendo necessidade de adaptação do Código de Processo Penal as exigências da nova Carta Política. Isso ocorreu com a entrada em vigor da Lei 12.403/2011, a qual trouxe diversas medida cautelares alternativas a prisão, sendo esta somente aplicada como medida extrema. Mesmo, assim, a inconstitucionalidade da prisão preventiva é verificada na prática como é aplicada no Brasil, conforme diversos julgados e jurisprudência que identificam excessos de prazo na duração da prisão, automaticidade, não comprovação dos requisitos autorizados no caso concreto, dentre outros, fato que exige mudança de comportamentos dos juízes e tribunais, os quais devem estar mais vigilantes aos abusos, assim, urge o do Poder Público, atitude capaz de estruturar ainda mais a Defensoria Pública no país, dar condições de acesso ao cidadão ao Advogado e o Ministério Público exercer, além do papel de acusador, sobretudo o de guardião do Estado Democrático de Direito.
URI
https://repositorio.ivc.br/handle/123456789/466
Colecciones
  • Direito [448]

DSpace 6.3 copyright © Faculdade Vale do Cricaré
Contacto | Sugerencias

 

 

Listar

Todo DSpaceComunidades & ColeccionesPor fecha de publicaciónAutoresTítulosMateriasEsta colecciónPor fecha de publicaciónAutoresTítulosMaterias

Mi cuenta

Acceder

DSpace 6.3 copyright © Faculdade Vale do Cricaré
Contacto | Sugerencias