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dc.contributor.authorPirola, Bianka Cristiny Gregorio
dc.date.accessioned2021-06-10T17:46:08Z
dc.date.available2021-06-10T17:46:08Z
dc.date.issued2007-07-01
dc.identifier.urihttps://repositorio.ivc.br/handle/123456789/418
dc.description.abstractA Constituição Federal tem como um de seus princípios fundamentais a dignidade da pessoa humana (art. 1º, III). A Carta também veda quaisquer tipos de discriminações que diferenciem o tratamento entre homens e mulheres nas relações sociais, de trabalho e jurídicas (arts. 5º, I e 7º, XXX) em razão de cor, sexo, idade, preferência religiosa, entre outros motivos. Em que pesem as previsões constitucionais, as discriminações de várias espécies ainda perduram nas relações sociais e laborais e, especialmente nestas, prevalecem ainda aquelas que dizem respeito ao sexo. As mulheres ainda ganham menos do que os homens em muitos casos, há discriminação no processo seletivo, estagnação profissional, instabilidade e o assédio sexual.
dc.titleASSÉDIO SEXUAL NO TRABALHOpt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR


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