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dc.contributor.authorRios, Priscila Do Rozário
dc.contributor.authorDe Oliveira, Roger Jesus
dc.contributor.authorMateus, Rosenilda Felberg
dc.date.accessioned2021-06-09T17:14:49Z
dc.date.available2021-06-09T17:14:49Z
dc.date.issued2020-12-01
dc.identifier.urihttps://repositorio.ivc.br/handle/123456789/317
dc.description.abstractO presente estudo tem como objetivo realizar uma análise dos casos de sífilis congênita no Estado do Espírito Santo, no período de 2007 a 2016 identificando quais os fatores associados a doença, a fim de detectar possíveis problemas de saúde pública que podem ser revolvidos pelas autoridades, no intuito de diminuir sua ocorrência e consequências para o indivíduo, família e coletividade. A doença está classificada entre as infecções perinatais mais frequente no país, por se tratar de uma doença infecciosa provocada pela bactéria espiroqueta denominada Treponema pallidum. O grau de incidência e permanência prova a real necessidade de melhorar a assistência pré-natal, sabendo-se que o diagnóstico é rápido e bastante eficaz, o paciente ao se tratar fazendo uso do antibiótico penicilina; sendo ela de baixo custo e não apresentando nenhuma resistência da referida bactéria estudada. O paciente deve se conscientizar que ao omitir o tratamento poderá levá lo a morte ou perinatal, o bebê pode nascer prematuro, com baixo peso e ainda, apresentar sequelas neurológicas. A metodologia utilizada é uma revisão bibliográfica, levantamento epidemiológico, descritivo utilizando dados secundários com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados a partir do Sistema de Informação de Agravos de Notificação, disponível no Departamento de Informática do SUS, tabulados pelo TABNET, referentes aos casos de sífilis congênita notificados no estado do Espírito Santo. No período analisado foram notificados 2.928 casos de sífilis congênita, a taxa foi de 5,49 pra cada 1.000 nascidos vivos, a maioria das mães eram pardas, estudaram até o ensino fundamental, grande parte dos parceiros sexuais não realizaram o tratamento concomitante, a maior parte das mulheres realizaram pré-natal, as variáveis fetais mostra que os fetos apresentaram SC até o 6 dias de nascido e 63 óbitos pelo agravos. Pode-se perceber através deste estudo detalhado, a grande necessidade de que sejam ampliadas as investigações epidemiológicas, para que se tenha uma avaliação mais consistente da magnitude do problema causado pela sífilis congênita no Estado do Espírito Santopt_BR
dc.subjectAssistência Perinatal. Epidemiologia. Sífilis Congênita. Saúde Pública.pt_BR
dc.titleINCIDÊNCIA DE SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DO ESPIRÍTO SANTOpt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR


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