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IMPLICAÇÕES DA ATIVIDADE MUSCULAR NA CEFALEIA DO TIPO TENSIONAL CRÔNICA E MIGRÂNEA

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Dissertação de Mestrado (1.322Mb)
Date
2019-04-05
Author
VIEIRA, RODRIGO
Metadata
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Abstract
Introdução: A fisiopatologia da cefaleia do tipo tensional crônica e da migrânea crônica ainda é em grande parte desconhecida. A fraqueza dos músculos flexores crâniocervicais profundos tem sido estudada como potencializadora das crises nesses tipos de cefaleia. Objetivos: O objetivo do presente estudo foi analisar a atividade dos músculos flexores crâniocervicais profundos, qualidade de vida, impacto da doença e níveis de ansiedade e depressão em pacientes portadores de cefaleia do tipo tensional crônica e pacientes portadores de migrânea crônica. Métodos: Este estudo transversal clínico controlado foi realizado com 22 indivíduos do sexo feminino separados por três grupos, sendo 7 compondo o grupo de cefaleia do tipo tensional crônica, 8 no grupo migrânea crônica e 7 controles saudáveis pareados por idade. Pacientes e controles foram submetidos a: teste de flexão crâniocervical pela unidade de biofeedback pressórico Stabilizer, questionário de qualidade de vida WHOCOL-BREF, inventários de ansiedade e depressão de Beck e questionário de impacto da cefaléia (HIT-6). Resultados: Todos os indivíduos portadores de cefaleia do tipo tensional crônica e os indivíduos com migrânea crônica apresentaram menor atividade dos músculos flexores crâniocervicais profundos, menor qualidade de vida, maior impacto da doença e maiores escores de ansiedade quando comparados com os controles saudáveis. Os grupos de cefaleia tensional do tipo crônica e enxaqueca crônica não apresentaram diferença estatística entre si. Foi encontrada correlação negativa entre impacto da doença e fraqueza dos músculos apenas nos indivíduos com cefaleia do tipo tensional crônica. Conclusão: Nossos resultados reforçam a ideia de que a fraqueza dos músculos flexores crâniocervicais profundos potencializam as crises e frequência da cefaleia nesses dois tipos de pacientes, principalmente nos portadores de cefaleia do tipo tensional crônica, aumentando o impacto da doença neste grupo. Entretanto um maior número de amostra se mostra necessário para possivelmente se confirmar os dados de correlação também nos pacientes com migrânea crônica.
URI
https://repositorio.ivc.br/handle/123456789/1012
Collections
  • Ciência, Tecnologia e Educação [483]

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