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dc.contributor.authorSEIBERT, DAYANA
dc.date.accessioned2021-09-01T17:16:55Z
dc.date.available2021-09-01T17:16:55Z
dc.date.issued2018-10-29
dc.identifier.otherDissertação de mestrado
dc.identifier.urihttps://repositorio.ivc.br/handle/123456789/883
dc.description.abstractntrodução: O Sistema Único de Saúde (SUS), após conquistas e lutas, conseguiu ampliar a cobertura e o acesso à assistência à saúde e, atualmente, volta sua atenção para um novo desafio que é a implantação do Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH). Ações e estratégias estão sendo viabilizadas para melhorar o contato humano entre profissionais da Saúde e usuários, dos profissionais entre si, e do hospital com a comunidade; proporcionar qualidade e eficácia na atenção dispensada aos usuários e difundir uma nova filosofia de humanização na rede hospitalar brasileira credenciada pelo SUS. Objetivos: Esta pesquisa teve como objetivo contribuir para a sensibilização dos profissionais de saúde sobre a importância da comunicação efetiva para o processo de segurança do paciente. Metodologia: É uma pesquisa com abordagem quali-quantitativa e classificada como descritiva e explicativa. Quanto aos meios, realizou-se uma pesquisa de campo nos 03 hospitais selecionados, pesquisa documental por analisar documentos internos do hospital, e bibliográfica por pesquisar os temas nas literaturas clássicas e modernas. As informações foram obtidas através de dados secundários, sendo que em alguns momentos reportou-se a um profissional do hospital para o melhor entendimento de documentos que não demonstrava clareza. Com a autorização da direção de cada Unidade hospitalar, estabelecida por meio de um Termo de autorização buscou-se a análise e observação informações. Foram investigados dados relativos a Política de Humanização em saúde, segurança do paciente e qualidade. Resultados: Ao longo do estudo percebeu-se um nó crítico: a não conscientização dos profissionais inseridos no sistema quanto à importância de se comunicar efetivamente. Embora as instituições hospitalares estudadas, estejam longe do que é considerado adequado pelo Ministério da Saúde, pode-se observar um grande empenho das gestões e das equipes em melhorar os serviços. Percebeu-se um grande interesse em aplicar a Política de humanização em saúde. Instruções de trabalho (Its), protocolos, fluxogramas, entre outros instrumentos que padronizam as ações de humanização em saúde já estão sendo realidade nessas unidades hospitalares. O que causa um grande desconforto ao longo do estudo é perceber a inexistência de uma comissão de comunicação efetiva com seu respectivo protocolo. Então, como pensar em qualidade do serviço de saúde se a “comunicação efetiva” não é trabalhada adequadamente? Respondendo tal pergunta, a pesquisa traz como um produto final a confecção de uma instrução de trabalho de comunicação efetiva, objetivando a entrega a cada instituição hospitalar, afim de que se crie uma comissão e todos os funcionários sejam capacitados em relação ao tema, pois uma cultura organizacional com missão embasada em objetivos e estratégias com efetivas configurações de comunicação, refletirá positivamente nos processos assistenciais e, consequentemente, na qualidade dos serviços e segurança do paciente.pt_BR
dc.subjectHumanização. Qualidade. Comunicação. Pacientept_BR
dc.titleHUMANIZAÇÃO, SEGURANÇA DO PACIENTE E QUALIDADE COMO FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO ESTRUTURADA E GESTÃO DA INFORMAÇÃO EM HOSPITAIS DO MUNICÍPIO DE SÃO MATEUS-ESpt_BR


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