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dc.contributor.authorOLIVEIRA, MICHELI
dc.date.accessioned2021-08-20T19:21:51Z
dc.date.available2021-08-20T19:21:51Z
dc.date.issued2020-08-31
dc.identifier.otherDissertação de mestrado
dc.identifier.urihttps://repositorio.ivc.br/handle/123456789/704
dc.description.abstractIntrodução: Este trabalho teve por finalidade estudar o perfil epidemiológico e o estilo de vida de pacientes hipertensos do programa Hiperdia do município de Boa Esperança – ES. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) tem índices elevados de prevalência e os pacientes apresentam grande dificuldade de controlá-la. Os doentes portadores de patologia crônica como a HAS são os que menos aderem à terapêutica. Em 2002 criou-se o programa Hiperdia, que possui a Estratatégia Saúde da Família (ESF) objetivando reverter o problema com ações de prevenção, diagnóstico, tratamento e controle dessas patologias, e trabalhar na ESF ultrapassa o atendimento, buscando entender o indivíduo e suas relações no meio, assim como a influência de fatores no processo saúde-doença. Objetivos: Descrever o perfil epidemiológico dos pacientes cadastrados no Programa Hiperdia na Estratégia Saúde da Família Boa Mira em Boa Esperança – ES em relação às variáveis sociodemográficas. Metodologia: Os dados utilizados foram coletados a partir da relação de pacientes hipertensos disposta no sistema eletrônico e-SUS utilizado na unidade de saúde. A amostra foi composta por 80 pacientes com hipertensão, sendo estes homens e mulheres de 20 a 75 anos que não tivessem incapacidade cognitiva. Resultados e discussão: A maior parte dos hipertensos entrevistados neste estudo possuem de 51 a 75 anos (52,5%), são alfabetizados (85%), casados (60%), e com renda familiar de até dois salários mínimos (45,5%). A maior parte não fuma (81,25%), (43,75%) faz uso de bebidas alcoólicas, e utilizam de mais de um medicamento simultaneamente (88,75%). Dos hipertensos, 35% possuem Diabetes Mellitus associado, todos possuem histórico familiar de HAS (100,0%), 48,75% já foram internados por HAS e 52,5% julgam sua saúde regular. Apenas 5% fazem acompanhamento com nutricionista e 73,75% não praticam atividades físicas. Ainda, 51,25% comparecem às consultas do HiperDia 1 vez ao ano, e 53,75% não receberam orientação para realizarem atividades físicas. Conclusão: Muitos hipertensos entrevistados possuem hábitos de vida não-saudáveis, o que pode contribuir para que estes pacientes permaneçam com HAS e apresentem pior condição de saúde.pt_BR
dc.subjectHipertensão arterial sistêmica. Estilo de vida. Perfil sociodemográfico.pt_BR
dc.titleANÁLISE DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS HIPERTENSOS CADASTRADOS NO PROGRAMA HIPERDIA NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA BOA MIRA DO MUNICÍPIO DE BOA ESPERANÇA – ESpt_BR
dc.typeOtherpt_BR


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