| dc.description.abstract | A formação continuada surge como uma resposta acerca da necessidade de
atualização profissional do professor, sobretudo, em um mundo cada vez mais
dinâmico e dependente da tecnologia, sendo que esse processo de atualização deve
ocorrer durante o horário de trabalho e de forma remunerada, conforme estabelecido
na Lei de nº 9.394/1996. A partir da perspectiva de que a formação continuada é um
direito do professor garantido por lei, esse artigo tem como objetivo propor tanto
melhorias nos processos da formação continuada quanto desenvolver novas práticas
pedagógicas para o ensino da matemática aos alunos do ensino fundamental anos
finais na rede municipal de Vila Velha/ES, tomando como referência os dados
coletados nas avaliações diagnósticas aplicadas em 2017, 2018 e 2019. Neste estudo
de caso foi usada uma metodologia que possibilitou tratar deste tema e da análise dos
dados de forma qualitativa e quantitativa. Compuseram a amostra três gráficos gerais
gerados pela avaliação diagnóstica de cada ano, pelos quais a análise dos resultados
permitiu a Identificação acerca da necessidade de manter os mesmos descritores nas
avaliações diagnósticas de 2017, 2018 e 2019, comparando os avanços
paulatinamente. Também foram aplicados 2 questionários, sendo 1 direcionado para
o professor-formador no qual obtivemos 1 resposta, e o outro que foi direcionado para
os professores-formandos em que obtivemos 5 respostas. Desse modo, ambos
serviram como instrumentos da pesquisa na Identificação da
apropriação/transposição metodológica aprendida na formação continuada para
aplicação na sala de aula e também nos deu um direcionamento, que permitiu a
criação de um mural colaborativo virtual e propor que seja utilizado pelos professores
de matemática da rede pública municipal de educação para a socialização das boas
práticas que contribuíram para a superação dos descritores defasados. | pt_BR |
