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dc.contributor.authorSellin, Camilo De Oliveira
dc.date.accessioned2021-06-23T16:38:34Z
dc.date.available2021-06-23T16:38:34Z
dc.date.issued2018-07-01
dc.identifier.urihttps://repositorio.ivc.br/handle/123456789/581
dc.description.abstractA legislação sobre recursos hídricos em nosso país teve início no Brasil Colônia, mas só em 1934, fui instituída legislação específica sobre o tema, através do Decreto nº 24.643. No fim nos anos 80, o país passou por muitas transformações sociais, econômicas e culturais. Os veículos de comunicação se difundiram, e a sociedade preocupada com as questões ambientais pressionou o governo a gerir a água de forma democrática e participativa. Com a promulgação da Constituição Federal de 1988, a assembleia constituinte dedicou um capítulo a tutela ambiental, os recursos hídricos receberam devido tratamento. Em decorrência dessa série de fatores, em 1997 o país criou uma nova legislação sobre Recursos Hídricos, através da Lei 9.433/97, a nova lei fomenta a criação de comitês, que são grupos de pessoas responsáveis pela gestão dos recursos hídricos em cada unidade de bacia hidrográfica. A presente monografia enfatizará as características do Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Itaúnas, bem como as suas fragilidades em relação a não efetivação do Princípio da Informação e Participação Popular. Considerando que as garantias dos referidos Princípios são fundamentais para o exercício da democracia e para a proteção ambiental das presentes e futuras geraçõespt_BR
dc.subjectInformação, Participação Popular, Recursos Hídricospt_BR
dc.titleO DIREITO À INFORMAÇÃO E PARTICIPAÇÃO POPULAR NO COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAÚNASpt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR


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