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dc.contributor.authorSouto, Claudio Souza
dc.date.accessioned2021-05-31T20:25:36Z
dc.date.available2021-05-31T20:25:36Z
dc.date.issued2019-07-01
dc.identifier.urihttps://repositorio.ivc.br/handle/123456789/49
dc.description.abstractO presente estudo tem como ponto de partida identificar a intolerância religiosa, no contexto da Idade Moderna até os dias atuais, investigando causas e consequências de atos de intolerância, e possibilitando a compreensão do respeito à individualidade das pessoas, nas divergências de opinião e expressão. É sabido que a palavra “intolerância” vem do latim intolerantia, que significa impaciência, incapacidade de suportar, falta de condescendência e de compreensão. Também compreende o sentido de inflexível, rígido e que não admite opinião ou posição divergente. No sentido oposto, “tolerância” foi definida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) como “o respeito, a aceitação e o apreço da riqueza e da diversidade das culturas de nosso mundo, de nosso modo de expressão e de nossa maneira de exprimir nossa qualidade de seres humanos”. Outro interessante entendimento das razões de intolerância é da antropóloga francesa Françoise Héritier (1933-2017). Segundo ela, a intolerância está associada à dificuldade de reconhecer a expressão da condição humana no que nos é absolutamente diverso. Ser intolerante seria “restringir a definição de humano aos membros do grupo; os outros, sendo não humanos podem ser tratados como tais”. Está aí uma das chaves para a compreensão das causas do aumento da intolerância nos últimos tempos. A ela se juntam outras.pt_BR
dc.subjectAbordagem. Intolerância. Religiosa. Contemporaneidade.pt_BR
dc.titleUMA ABORDAGEM DA INTOLERÂNCIA RELIGIOSA NA CONTEMPORANEIDADEpt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR


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