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dc.contributor.authorFernandes, Fernanda Fabiano
dc.date.accessioned2021-06-21T18:24:33Z
dc.date.available2021-06-21T18:24:33Z
dc.date.issued2015-12-01
dc.identifier.urihttps://repositorio.ivc.br/handle/123456789/476
dc.description.abstractAs diferenças entre os homens e as mulheres nas relações de trabalho é um tema polêmico, pois ao mesmo tempo em que acontece uma evolução acerca dos acontecimentos que fizeram com que a mulher fosse inferiorizada e marginalizada, há quem não consiga se desprender de tais conceitos. O decorrer dos anos fez com que as próprias mulheres tomassem consciência de que se trata de um sujeito a qual os seus deveres e direitos, fazem parte do seu cotidiano, inerente ao ser humano, previstas em nossa Constituição Federal. O sistema opressor do machismo fez com que muitas mulheres nem soubessem os direitos a qual detinha, deixando que por muito tempo somente fizessem o que estivesse sob a autorização destes, sem expor quaisquer tipos de vontade própria, sem qualquer autonomia. A conquista dos direitos femininos concretizou mais um passo para realização da cidadania pelas mulheres. Seja escolhendo um representante político, seja tendo a liberdade de ir e vir, seja tendo a consciência de que podem realizar qualquer tarefa, com a plena equiparação às tarefas masculinas. São pequenos êxitos que, apesar ainda ter muito que mudar, revelam a força com a qual elas estão conquistando seu espaço na sociedade, espaço esse que, antes, era determinado por estereótipos entranhados. Logo, mesmo antes de nascer, a mulher já tinha um lugar e tarefas predeterminados. O triunfo das mulheres sobre esses estereótipos não visam à mudança de um mundo patriarcal para um mundo matriarcal. A luta das mulheres é pela isonomia, base da nossa Constituição. A igualdade de gênero, raça e classe social que é tanto pregada, mas, ao mesmo tempo, tão desconsiderada. Tão afirmação pode ser atestada se analisarmos um ambiente de trabalho que comporta homens e mulheres com as mesmas funções. Há diferença de salários entre eles, com a mulher ganhando menos, há a desconfiança e teste de 8 capacidade na contratação de mulheres ou designação de encargos e há o assédio moral/sexual que muitas mulheres têm de lidar. Esses não deveriam ser o preço que a mulher tem que pagar por buscar seus direitos e por se autoafirmarem perante a sociedade, todavia, deveriam ser os pontos-alvo que o país, como mantenedor da ordem, deve dar atenção, a fim de que a igualdade possa ser de fato conquistada.pt_BR
dc.titleDIFERENÇAS ENTRE HOMENS E MULHERES NA RELAÇÃO DE TRABALHOpt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR


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