dc.contributor.author | Luz, Samara Altoé | |
dc.date.accessioned | 2021-06-02T16:16:10Z | |
dc.date.available | 2021-06-02T16:16:10Z | |
dc.date.issued | 2019-07-01 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ivc.br/handle/123456789/153 | |
dc.description.abstract | A ideia da instalação do monitoramento eletrônico de presos para desafogar o
sistema prisional brasileiro é em sua primazia uma grande evolução para o sistema
prisional além de indicar para a informatização do sistema judiciário que tem o dever
de acompanhar a evolução tecnológica a seu favor. A princípio constitui inovação e
custou muito dinheiro aos cofres públicos e indicou para um nivelamento do sistema
penal no que tange a ressocialização do preso. Contudo, não foi necessário muito
tempo para eclodir um questionamento acerca da eficácia do monitoramento
eletrônico de presos que não alcançou no Brasil a eficácia obtida em outros países.
Assim, este artigo elabora uma análise para evidenciar a política do monitoramento
eletrônico de presos como uma alternativa um tanto fictícia para o desafogamento
do sistema penal, bem como para reprimir e ressocializar o condenado. | pt_BR |
dc.subject | monitoramento eletrônico, ineficácia, sistema penitenciário. | pt_BR |
dc.title | MONITORAMENTO ELETRÔNICO DE PRESOS NO SISTEMA PRISIONAL DO BRASIL | pt_BR |
dc.type | Working Paper | pt_BR |