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dc.contributor.authorRAMALHO, SARA
dc.date.accessioned2021-09-30T14:34:43Z
dc.date.available2021-09-30T14:34:43Z
dc.date.issued2019-04-13
dc.identifier.otherDissertação de mestrado
dc.identifier.urihttps://repositorio.ivc.br/handle/123456789/1016
dc.description.abstractEntre as neoplasias femininas no Brasil, o câncer do colo de útero recebe grande empenho em um trabalho de educação de saúde pelo profissional de enfermagem, em um processo de prevenção e promoção de saúde, com assistência integralizada e humanizada. O exame citopatológico, popularmente conhecido como Papanicolau é de extremo valor na prevenção do câncer de colo do útero, o qual é o segundo tumor mais acometido na população feminina. Contudo, ainda há falta de conhecimento sobre o exame e muitas mulheres não procuram este atendimento por não conhecerem o tipo de procedimento e sua finalidade, ao lado do medo e da vergonha de se submeter ao exame. O estudo objetiva verificar o nível de conhecimento de um grupo de mulheres residentes na fronteira, em relação ao exame citopatológico de colo uterino. Especificamente, pretendeu-se verificar se um grupo de mulheres residentes em municípios de fronteira do Nordeste de Minas Gerais e Norte e Sul do Espírito Santo está em dia com o exame referido; apontando as questões culturais que têm interferido na aceitabilidade deste exame. Objetiva ainda, analisar as variações de conhecimento e aceitação do exame. O estudo foi de revisão de literatura com pesquisa de campo, sob a forma de coleta de dados, nas Unidades de Saúde da Família ou não das regiões supracitadas, de agosto a dezembro de 2018. Os resultados foram analisados através de tabelas e gráficos explicativos, No estudo ficou evidenciado ainda que, com um nível socioeconômico cultural, com elevado nível de escolaridade, conhecimentos das necessidades e informações básicas do CCU, as usuárias mesmo assim, retardam o comparecimento ao exame preventivo, por medo associado a dor; devido aos horários não flexíveis da Unidade Básica de Saúde; pela falta de estrutura do Centro de Saúde; bem como, pela falta de tempo por ser o pilar de sustento familiar. Ainda há a proibição de seus parceiros; como também a longa distância da Unidade Básica de Saúde, em especial, nos municípios do Nordeste/MG e Norte/ES. Outro aspecto, refere-se à falta de treinamento dos profissionais da Atenção Básica para diagnosticar precocemente as lesões e outros, em minoria neste estudo, mas que merece ser citado, ou seja, por residir em regiões de extrema pobreza. Por fim, e em número altamente reduzido, acrescentaram as usuárias não possuir informações adequadas a respeito do câncer cervical, nem acerca da sua prevenção e detecção precoce. O que se conclui como evidência, a necessidade de se propor planos de intervenção, com ações efetivas que vá de encontro às necessidades das usuárias. Foi ainda demonstrado que, a realização do exame preventivo é dificultada pelo conhecimento deficiente, e muitas vezes equivocado das mulheres sobre o mesmo. Além disso, as entrevistadas também identificaram o exame como um momento carregado de sentimentos como o medo, vergonha e a preocupação.pt_BR
dc.subjectCâncer de colo uterino. Exame citopatológico. Dificuldades da mulher na realização da consulta ginecológica. Prevenção.pt_BR
dc.titleO CONHECIMENTO DAS MULHERES EM RELAÇÃO AO EXAME CITOPATOLÓGICO DE COLO UTERINO EM MUNICÍPIOS DE FRONTEIRApt_BR


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