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dc.contributor.authorCONSTANTINO, FILIPE
dc.contributor.authorAFOUMADO, MARIA
dc.contributor.authorRIBEIRO, RAQUEL
dc.contributor.authorPIRES, THAYNNÁ
dc.date.accessioned2023-05-25T15:19:19Z
dc.date.available2023-05-25T15:19:19Z
dc.date.issued2022-12-06
dc.identifier.urihttps://repositorio.ivc.br/handle/123456789/1548
dc.description.abstractA população brasileira, em concordância à tendência global, tem aumentado os índices de expectativa de vida, fato que acarreta consequências demográficas, epidemiológicas e sociais em todo país. Com o aumento da população idosa, ocorrem inúmeras transformações nas condições de saúde, maior aparecimento de doenças crônico-degenerativas, mortalidade, morbidade e incapacidade funcional, criando um grande impacto familiar nas formas de cuidado, para possibilitar um envelhecimento saudável. Com base nesses dados, nas últimas décadas, a fragilidade vem se tornando objeto de estudo em pesquisas sobre o envelhecimento. Segundo Fried et al. (2001), a fragilidade pode surgir de duas formas distintas, a primeira pelo resultado de mudanças fisiológicas do próprio envelhecimento, como a sarcopenia, e a segunda por comorbidades. A fragilidade não é uma queixa clínica, ela aparece de forma sutil e frequente, e se caracteriza por ser assintomática. A incapacidade então se relaciona com o crescimento dos riscos acentuados de quedas, de mortalidade e hospitalização, necessitando o idoso de cuidados permanentes e por consequência maiores custos de serviços de saúde. O fenótipo de fragilidade inclui os seguintes elementos: perda de peso não intencional, fraqueza, exaustão, lentidão e baixo índice de atividade física, no qual idosos que apresentam 3 ou mais dessas características são classificados como frágeis. Os idosos que não apresentam nenhuma dessas características são considerados robustos, enquanto os que apresentam 1 ou 2 se encontram em estado intermediário, sendo classificados como pré-frágeis. A importância dessa pesquisa se pautou na busca do entendimento dos fatores determinantes do fenótipo de fragilidade, que por sua vez afeta a qualidade de vida, saúde, integridade e bem estar da população idosa. A compreensão desses fatores permite assim um diagnóstico precoce e a prevenção. Desta forma, este estudo pretende analisar a prevalência da fragilidade entre idosos da população do município de São Mateus/ES e os fatores associados a essa síndrome, os resultados encontrados poderão então nortear políticas públicas e equipes de estratégia de saúde da família, para a criação de subsídios de prevenção do declínio funcional, promoção da qualidade de vida e preservação da autonomia e independência funcional das pessoas idosas.pt_BR
dc.subjectEnvelhecimento. Fragilidade. Quedas.pt_BR
dc.titleANÁLISE DO PERFIL DE FRAGILIDADE DE IDOSOS RESIDENTES NO MUNICÍPIO DE SÃO MATEUS – ESPÍRITO SANTOpt_BR


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