dc.description.abstract | A respiração é uma propriedade vital para a constância do funcionamento do corpo humano. Em consequência da musculatura respiratória estar sempre ativa, e por estar envolvida na manutenção do tórax, a mesma apresenta características de musculatura tônica e, com frequência, está retraída, limitando consideravelmente as possibilidades inspiratórias, sugerindo uma redução na oferta de oxigênio celular. Assim, é proposto a técnica de manipulação torácica que é um tratamento manual em que um conjunto vertebral é passivamente manipulado de maneira a promover o arco de movimento normal da vértebra, restaurando a mobilidade articular, melhorando a mobilidade da caixa torácica após a manobra de thurst na coluna torácica. Trata-se de uma pesquisa experimental, de abordagem quantitativa descritiva, em uma amostra de 30 indivíduos separados em 2 grupos, onde metade foi submetida à técnica de manipulação torácica e de primeira costela e a outra metade submetida a utilização de incentivador respiratório. Para avaliação do pré e pós intervenção, foi realizada a perimetria do tórax e posteriormente foram submetidos ao teste de espirometria para avaliação da capacidade vital forçada expiratória (FVC) e volume expiratório forçado em 1seg (FEV 1). No grupo que foi submetido a manipulação, todos obtiveram aumento da circunferência torácica, a maioria obteve resultados positivos nos parâmetros de FVC, porém com maior índice de resultados de variação negativa em FEV1. Já no grupo submetido à incentivador respiratório, nenhum obteve aumento da circunferência torácica, além de variação negativa de FVC e FEV1 na maioria dos participantes. Foi possível comprovar através de todos os testes aplicados aos participantes da pesquisa, que a técnica de manpulação torácica bem como da primeira costela gera um aumento da circunferência do tórax, melhorando assim a capacidade respiratória deste indivíduo. já a espirometria de incentivo, quando comparado a técnica AVBA, trouxe resultados pouco significantes não havendo aumento da circunferência do tórax em nenhum dos pacientes presentes na pesquisa. | pt_BR |