dc.description.abstract | A doença de Alzheimer tem uma característica evolutiva lenta e progressiva, levando a um declínio na capacidade funcional a longo prazo. Desta forma, é possível afirmar que esta doença pode ocasionar imobilidade e padrões de movimentos, assim contribuindo para o surgimento de mudanças no corpo do portador da doença.O objetivo deste estudo é trazer evidências científicas sobre a atuação do fisioterapeuta e a sua importância na doença de Alzheimer . Desta maneira, a doença de Alzheimer pode provocar alterações neurológicas, comprometendo a parte motora dos pacientes e sua atividade de vida diária a depender do grau da patologia onde existem três etapas dificultando a vivência da mesma no estado terminal tem cuidados paliativos, em outras palavras no estado vegetativo. Desta forma visando atenuar a gravidade da patologia, o fisioterapeuta pode tratar o paciente buscando prevenir a doença antes que se agrave rapidamente ou pode retardar para que não evolua tão rapidamente, o meio de prevenção também vale para o cuidador que está sofrendo junto com a vítima e precisa de acompanhamentos para que se possa cuidar da maneira adequada evitando com que o cuidador também fique doente devido à sobrecarga que é imposta sobre si.Pois, a fisioterapia tem o objetivo com esses pacientes de trazer a funcionalidade e melhora na qualidade de vida desses pacientes. | pt_BR |