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PRÁTICAS CULTURAIS AFRODESCENDENTES NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO NO CMEI “BEM-ME-QUER”
dc.contributor.author | CHRISTÓFORI, Ana Luiza De Souza | |
dc.date.accessioned | 2023-03-31T11:14:10Z | |
dc.date.available | 2023-03-31T11:14:10Z | |
dc.date.issued | 2021-11-30 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ivc.br/handle/123456789/1433 | |
dc.description.abstract | A pesquisa teve como objetivo discutir a inserção de manifestações culturais afrodescendentes, dando ênfase ao jongo, no Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) “Bem-me-quer”, localizado em uma comunidade quilombola no município de Presidente Kennedy – ES. Partimos da compreensão de que as diferentes manifestações culturais, graças também ao seu caráter lúdico, exercem importante papel na escola no processo formativo de cidadãos críticos. Além de incentivar o respeito para com as diversas matrizes culturais – em seus, igualmente multifacetados “saberes” e “fazeres” – que embasam a construção da identidade brasileira. Tal prática cria espaço para a valorização das histórias e lutas, como condição de afirmação da dignidade, enquanto sujeitos sociais, tendo desdobramentos dentro e fora do ambiente escolar. Para fundamentar o estudo, utilizamos as contribuições teóricas de Barth (2000), Domingues (2007), Freire (2000, 2009, 2013, 2015), Gomes (2008, 2009, 2011, 2012), Miranda (2012), Schwarcz (2018), Siss (2012, 2014), dentre outros. A pesquisa é de natureza qualitativa, por meio de um estudo de caso, utilizando análise de documentos normativos e entrevistas semiestruturadas entre profissionais da educação e moradores da comunidade. Em razão da pandemia, as entrevistas foram realizadas à distância, através do aplicativo de mensagem WhatsApp e por E-mail. Muitos participantes compartilharam da ideia de que o Brasil vive uma triste realidade de apagamento e/ou desqualificação de seus símbolos de resistência negra. Fica evidente a necessidade de abordar essa temática, pois a educação pode ser a promotora de uma reafirmação e valorização de identidades negras. Com base no material recolhido, produzimos junto com a escola um projeto de “intervenção pedagógica”, que contemplou ações de inclusão do ensino de práticas culturais afrodescendentes no CMEI, valorizando, em especial, a utilização do jongo como “ferramenta didática” na percepção da riqueza e diversidade cultural na comunidade estudada. | pt_BR |
dc.subject | Comunidade Quilombola. Educação Quilombola. Jongo na escola. Presidente Kennedy – ES. | pt_BR |
dc.title | PRÁTICAS CULTURAIS AFRODESCENDENTES NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO NO CMEI “BEM-ME-QUER” | pt_BR |