A ACESSIBILIDADE DAS ESCOLAS BRASILEIRAS PARA ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN
Data
2021Autor
LIMA, Adelma Benevides de
FERNANDES, Adrielle
RODRIGUES, Alanna Cris Silva
SANTOS, Ana Lidia Moreira Mendes dos
GOMES, Angerica Maurício de Souza
ARAUJO, Caroline Fardin
BARRETO, Evan Pereira
JUNIOR, Evilásio Mussy Caetano
LORDES, Josinete Braga Borges
MACHADO, Marcella de Oréquio Fernandes
OREQUIO, Mônica Cristina de
RODRIGUES, Ronneo Lucio Silva
Metadata
Mostrar registro completoResumo
RESUMO: Esta revisão tem por objetivo reunir
a literatura existente para apontar as políticas
de acessibilidade das escolas brasileiras para
alunos com síndrome de down, através de uma
revisão que reúne as condições da educação
especial brasileira e das questões referentes às
políticas públicas de inclusão dessa minoria. A
síndrome de Down (SD) é uma doença genética.
O diagnóstico clínico da criança pode ser feito
pelas suas características físicas (fenótipo) nas
primeiras horas após o nascimento, seguido da
análise citogenética do cariótipo metafásico a ser
confirmado. Falar em educação especial no Brasil
significa necessariamente considerar os dois
componentes de nossa história: a desigualdade
e a diversidade. O país foi estabelecido com
base na diversidade de população e história, mas de formas extremamente desiguais. Para integrar as escolas à sociedade, as instituições
educacionais precisam eliminar obstáculos em sua estrutura física e oferecer outras ideias
que considerem a diversidade, atendam às necessidades dos alunos e alunos com deficiência
e adotem métodos adequados às diferenças desses alunos. Conclui-se, portanto, que a
educação especial no Brasil passa por situações peculiares desde os primeiros tempos do
investimento público na educação, e que desde a promulgação de tratados internacionais e
do reconhecimento dos direitos da pessoa com deficiência, que o ambiente escolar vem se
preparando para os desafios de receber os alunos com síndrome de down.
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